O que é Inteligência Artificial e para que ela serve?
Uma das atribuições mais fascinantes do conhecimento humano é a capacidade de alcançar o entendimento de nós mesmos e a Inteligência Artificial é fruto disso.
Não à toa, nossa subespécie é chamada Homo sapiens sapiens: o “homem que sabe que sabe”.
A ampliação do nosso conhecimento tem levado a desenvolvimentos incríveis, atingindo novos estágios ano após ano.
Dado o cenário de constante evolução, fazer da cognição humana algo mais constante e prático se tornou possível.
É nesse meio que nasce a Inteligência Artificial (IA).
Simulando a inteligência humana
A discussão sobre o que é Inteligência Artificial tem muito pano pra pouca manga.
Todas as áreas tem algo a dizer, desde a filosofia da mente e as neurociências até a física teórica.
No entanto, de um modo bastante geral, costuma-se dizer que Inteligência Artificial é a busca por simular a capacidade humana de raciocínio, abstração, análise lógica e tomada de decisão.
Em outras palavras, o objetivo é permitir que um dispositivo qualquer se utilize de inteligência própria, aprenda e se desenvolva com ela.
Certamente você já lidou com aspectos da IA em muitas ocasiões, uma vez que a utilidade dela é gigantesca para tantas áreas.
Sua aplicação naturalmente gera discussões acaloradas, em especial quando ela é guiada pela ficção.
Afinal, se depender de Hollywood, a humanidade já teria sido engolida por robôs há muito tempo.
Considerando a sua presença nos diversos meios é que se nota o alcance real dessa ferramenta.
A Inteligência Artificial está em tudo
Programas de computador, jogos, agronomia, medicina, exploração espacial, segurança, economia, administração, etc.
Tal como a matemática, é difícil imaginar um ramo de conhecimento que ainda não se utilize da IA.
Inicialmente limitada a calculadoras, o princípio se estendeu aos mais variados campos, fazendo vibrar quem procura facilitar a vida através de processos automáticos (sem abandonar a rigorosidade).
Cada vez mais esse fator se aproxima do cotidiano das pessoas, inserindo na “vida comum” os elementos da evolução tecnológica.
É verdade que boa parte dos últimos desenvolvimentos seja de acesso restrito a quem tem maior poder de compra.
(1) Carros que estacionam ou mesmo dirigem sozinhos;
(2) Softwares capazes de criar livros premiados e álbuns musicais;
(3) Outros que podem utilizar informações do smartphone para fazer ligações em seu nome, simulando uma conversa real.
Por outro lado, toda pessoa que utiliza o Google para fazer uma pesquisa simples está não apenas absorvendo conteúdo, mas também treinando uma Inteligência Artificial.
É pela experiência ampla e estatística refinada que o Google associa o termo pesquisado a uma imagem, vídeo, conteúdo escrito, etc.
A cada clique, sua IA aprende uma nova associação possível e ganha robustez.
Não tem choro
É claro que tal condição atinge em cheio as empresas data driven.
O pioneirismo do ramo mostrou o óbvio: não basta ter dados.
Eles precisam chegar até você, através de um processo rigoroso de seleção.
A Inteligência Artificial entra com vigor nessa estrutura, somada ao império da informação coesa.
Seguir esse caminho é condição básica para uma gestão em tempo real, lúcida e proativa.