Processamento de informação e gestão moderna
Historicamente, o estudo da Inteligência Artificial (IA) e da cognição descreve um ciclo.
Começou com a tentativa de imitar o processamento de informação do cérebro humano.
A princípio, o objetivo era permitir que uma máquina desenvolvesse o pensamento.
Agora que os estudos estão avançados, faz-se o caminho inverso: nos espelhamos na máquina para saber como podemos ir além.
A forma como os dados são trabalhados artificialmente, de forma lógica e precisa, abriu os olhos da humanidade para novos empreendimentos.
Questão de sobrevivência
Quando se fala de cognição, nos referimos ao trabalho realizado pelo sistema nervoso.
A ação dele permite o aparecimento da consciência e, obviamente, de nossa capacidade de aprender, pensar, raciocinar.
É nesse conjunto de habilidades que podemos evoluir, portanto, ao observarmos o crescimento da IA.
Muitas áreas contribuem com a ciência cognitiva, desde a matemática e a linguística até as neurociências e a computação.
Talvez por causa disso a aplicação dela também seja tão vasta, a ponto de alcançar os negócios.
E não é preciso ir muito longe para entender o porquê.
O processamento de informação cada vez mais rápido e eficiente encontra no mercado o seu laboratório perfeito.
Afinal, a economia faz questão de aniquilar as empresas que não se adaptam aos novos processos.
Não é algo planejado, mas simplesmente uma questão de sobrevivência.
A agilidade no aprendizado e adaptação dá o tom do sucesso empresarial.
Contornando limitações
Quando consideramos a necessidade de uma empresa por dados precisos, sabemos que isso só é possível através da tecnologia.
O cérebro humano possui limitações naturais na sua capacidade de atenção, além de levar o afeto mais a sério que a lógica.
Esse fator só pode ser contornado pela precisão e agilidade que a Inteligência Artificial traz aos processos.
Uma vez Data Driven, a racionalidade das operações tende ao máximo de performance.
É justamente desse aporte lógico que os negócios precisam, deixando de lado a tomada de decisão baseada em instinto e emoções.