Qual a função do Push Intelligence no alcance de metas?
Uma das consequências mais incríveis do desenvolvimento tecnológico ocorrido nas últimas décadas, é o fato de que toda essa evolução atingiu o cotidiano das pessoas.
Claro, o conhecimento teórico, por mais interessante que seja, não influencia diretamente os modos de vida, precisando sair dos laboratórios e mesas de teste.
Apesar de inúmeros campos se beneficiarem, o foco desse artigo está no aprimoramento dos métodos de gestão.
Especialmente com a área de Inteligência Artificial (IA), a atividade administrativa foi elevada a um nível jamais visto.
Isso gera grande avanço para quem adere ao movimento, ao mesmo tempo em que deixa pelo caminho aqueles que se negam a enxergar o óbvio: a realidade organizacional está em franca revolução.
Uma definição
Um dos pontos que mais chama atenção nesse contexto é a função do Push Intelligence.
Trata-se do mecanismo que leva até o gestor - e a quem mais interessar - as informações de que ele precisa para uma tomada de decisão certeira.
As métricas tidas como essenciais ao negócio são proativamente entregues, sem que a perda de tempo atrás de dados transforme a vida do gestor em um caos total.
Esse é o grande diferencial da tecnologia em questão.
Em um mundo corporativo que cada vez mais precisa utilizar com rigor um recurso tão escasso quanto o tempo, além de diminuir a margem de erro frente à concorrência de mercado, ter acesso a informações quentes que permitem uma alteração no rumo estratégico a tempo de evitar deslizes, é essencial.
Algumas situações exemplificam muito bem as vantagens da ferramenta e é nelas que focamos a partir de agora.
O fator tempo
Já é bem conhecido no mundo corporativo o fato de que gestores, executivos e demais responsáveis pela abordagem organizacional perdem um tempo gigantesco em busca de dados.
Tudo isso ocorre, é claro, enquanto questões de nível muito maior ficam de lado e fatores estratégicos para o sucesso do negócio são esquecidos.
Como se não bastasse, o mesmo problema atinge as camadas mais hierarquicamente inferiores, criando na empresa um corre-corre diário, um choque frontal de setores e pessoas que não se entendem na busca por dados confiáveis.
Da mesma forma que nas funções superiores, os colaboradores deixam de executar tarefas que realmente precisam de sua atenção em nome de atividades periféricas.
E aqui, uma ressalva: não se trata de afirmar que dados não são necessários. Muito pelo contrário. O fato é que eles poderiam ser obtidos de forma muito mais simples e objetiva, através da análise, captação e envio proativo aos responsáveis pelo processo.
Quando negam a praticidade tecnológica, admitem jogar o tempo pela janela.
O fator dinheiro
Associado ao item acima tratado, outro ponto importante é o desperdício financeiro associado àquilo que deixa de ser executado pela equipe ao estar atolada em operações secundárias, como mostra esse artigo publicado em nosso Blog.
De acordo com as informações levantadas pelo International Data Corporation (IDC), “(…) os funcionários gastam, em média, 1h48min todos os dias (9h por semana) pesquisando e coletando informações.”
“Em outras palavras, as empresas contratam cinco funcionários, mas apenas quatro comparecem ao trabalho [e produzem valor para a empresa]”, complementa o artigo citado.
Trata-se de uma forma sutil e bem camuflada de rasgar dinheiro.
É a famosa bola de neve, que começa como algo irrelevante, imperceptível, mas que ganha proporções grandiosas com o tempo.
E o pior: muitas vezes, mesmo com a percepção de que os recursos estão sumindo, não se percebe onde está o vazamento a ser estancado.
Graças ao desenvolvimento de ferramentas proativas na entrega da informação, esse problema pode ser contornado.
Assuma o controle
Uma das grandes reclamações dos executivos diz respeito a sensação constante de que há “pontas soltas” na sua operação.
Todo gestor gostaria de manter uma rédea curta sobre aquilo que comanda, tendo uma visão ampla do negócio ao mesmo tempo em que monitora suas ramificações.
De fato, não é comum encontrarmos administradores que dirigem suas empresas em tempo real.
A maioria tem que conviver com a ideia de não saber o que acontece no momento em que deveria, podendo evitar caminhos desastrosos.
Muito além do potencial prejuízo financeiro e de mercado, o que mais chama atenção nesse tópico é a frustração ligada a falta de manejo sobre o próprio negócio.
Esse tipo de ação descoordenada murcha qualquer intenção de promover o crescimento, tornando-se uma pedra no sapato da gestão eficaz.
Novamente, a função do Push Intelligence favorece a superação dessa barreira ao colocar nas mãos do responsável um conjunto de dados úteis, na hora certa.
E não é difícil entender o mecanismo por trás disso.
Obter as informações essenciais no timing correto, permite que os fatores de direção estejam todos presentes.
A estrutura do sucesso
Esperamos ter deixado claro, ao longo desse artigo, que a tecnologia de Push Intelligence está intimamente atrelada aos seguintes pontos:
(1) economia de tempo;
(2) economia de dinheiro;
(3) controle real sobre a gestão.
Além desses itens, algo que procuramos frisar é a importância de que apenas as informações realmente necessárias ao processo sejam consideradas.
Dados que não interferem na questão analisada e, portanto, são irrelevantes ao caso, devem ser deixados de lado.
A riqueza da Inteligência Artificial se mostra em todos esses detalhes.
Baseada em um Banco de Dados bem estruturado, ela capacita uma análise coerente, precisa e objetiva da realidade vivida pela empresa.
Somado a tudo isso, considere receber os dados do seu negócio (no celular) como se alguém estivesse monitorando suas métricas e KPI’s para você, com base em um processo lógico e veloz.