Comportamento do consumidor: dados e previsão
Conhecimento é poder. Essa ideia jamais foi tão verdadeira quanto agora.
O domínio que as maiores organizações do mundo têm em seus nichos de atuação é fruto de levar esse item a sério.
Isso, é claro, vale tanto para o setor público quanto para o privado e exemplos não faltam (de órgãos de inteligência governamental a grandes corporações).
Todo esse conhecimento é obtido pela análise competente dos dados coletados.
Focando no ambiente corporativo, são dois os fatores que determinam o sucesso da empresa quando o assunto é conhecimento:
(1) ter acesso a informação;
(2) dar tratamento adequado a ela.
A tecnologia aplicada ao processo comercial tem facilitado muito a vida de quem procura por resultados incríveis, abrindo as portas para o estudo do comportamento do consumidor.
É desse estudo e sua importância que tratamos nesse artigo.
Foco nos detalhes
A cada dia que se passa, a competição fica ainda mais intensa no mundo dos negócios.
Um grande número de organizações busca por espaço na visão do consumidor. E quem se destaca?
Aqueles que inovam para capturar a atenção do público.
Em artigo recente que, entre outras coisas, trata da diferença entre dados quantitativos e qualitativos (leia clicando aqui), falo sobre a necessidade de enxergar as entrelinhas na interação com o cliente.
Isso deve significar o abandono do óbvio, te levando a considerar informações que até pouco tempo eram descartadas.
É justamente esse o tipo de informação que tem levado empresas a voarem alto, não deixando nada relevante escapar.
Só pra você ter uma ideia, há empresas que gravam e analisam as expressões faciais de clientes em tempo real para calcular a melhor abordagem.
Outras literalmente caçam o cliente potencial pela internet, seguindo a sua tendência de compra, de visitas em sites, interesses ao longo do tempo, etc.
Algumas apostam em análise comportamental e neuromarketing, a fim de induzir escolhas no cliente potencial ou já fidelizado.
Enfim, há uma infinidade de técnicas sendo utilizadas e tudo graças a união entre banco de dados e ciência do comportamento.
Tudo se resume ao interesse das empresas em focar nos detalhes, em buscar e analisar cada uma das variáveis que determinam o processo de escolha e decisão.
Um dado que escapa é um fator de ganho a menos.
Uma nova realidade
O mundo data driven, promovido com unhas e dentes pela Rampfy, facilitou demais a coleta e análise certeira dos dados.
Com isso, o comportamento do consumidor se tornou uma trilha que pode ser seguida de perto, mostrando padrões valiosos para quem busca aumentar a performance do seu time.
Esses padrões são perceptíveis também nas ações da concorrência e do mercado, permitindo a avaliação de todo o ciclo do seu negócio.
O que a tecnologia faz, basicamente, é levantar um número gigantesco de informações do banco de dados e traduzi-las em algo que faça sentido para o seu contexto.
Esse tipo de marketing (ou ação de venda) personalizado permite uma segmentação fantástica de acordo com o perfil, além de tornar as estratégias muito mais precisas e com alto índice de aproveitamento.
Todo esse esforço de guerra pra derrubar metas exige as ferramentas certas.
Por um lado, ter muita informação e pouca capacidade de análise é fatal.
Por outro, muita análise sobre um número limitado de dados é se autoenganar.
E mais: a informação pode estar no banco e até existir um poder de análise, mas ela simplesmente não chega até você na hora que deveria - de modo a apontar o caminho certo.
Resolver este problema é se jogar na análise preditiva.
Os dados numa bandeja
Aqui na Rampfy, somos especialistas em fazer a coisa funcionar.
Proatividade da informação (levá-la até a pessoa certa, na hora certa) e capacidade de análise preditiva são nosso foco.
Isso só é possível através de uma Inteligência Artificial afiada unida ao Push Intelligence - entrega de mensagens em tempo real no celular do gestor -, com um banco de dados estruturado.
Fazer com que as empresas saiam de um mundo cheio de imprecisões, atraso e métodos soltos é o que movimenta essa abordagem ideal dos processos.
Tal conceito é pioneiro no Brasil e vem ganhando o mercado a toda velocidade, na medida em que se percebe o tempo perdido correndo atrás da informação.
Obviamente, esse tempo jogado fora se relaciona com o desperdício de recurso financeiro.
A conexão entre esses elementos fica evidente quando colocada sobre a mesa, tornando essencial o aprimoramento dos tópicos decisivos para a previsão do comportamento do consumidor.