Como potencializar dados Qualitativos e Quantitativos?
No mundo data driven costumamos dizer que toda empresa, por mais que não seja do ramo ou não tenha aderido a uma cultura guiada por dados, é uma produtora de informações valiosas.
Quando o negócio se propõe a crescer e em função disso interage cada vez mais com o ambiente externo, a criação e retenção de informações relevantes acontece mesmo que sem intenção.
É justamente esse fenômeno que nos permite afirmar que os dados qualitativos e quantitativos - com potencial de definir o sucesso da sua operação - já estão dentro do seu banco de dados (e se não estão, é questão de tempo, conexão e atividade no mercado).
Considerando essa realidade, a pergunta que fica é: como trabalhar adequadamente com eles para que joguem a seu favor e consolidem sua atuação comercial?
Quando falo dos dados que uma empresa retém, preciso esclarecer alguns termos em nome da utilização correta dos meios que permitem seu aproveitamento.
A definição crucial aqui gira em torno de Dados Quantitativos e Dados Qualitativos.
Essas duas expressões são, ao mesmo tempo, a razão desse artigo e faces diferentes de uma mesma moeda: o sucesso do seu negócio.
Dados Quantitativos
Dados quantitativos servem de base para ações calculadas e concretas, podendo ser trabalhados em relação direta um com o outro sem grande esforço.
Em geral, chamamos de informações “duras” porque a manipulação delas serve como fundamento para previsão e controle de rumo.
Da mesma forma, organizá-los em padrões para uma gestão simples e prática é totalmente viável, sendo comum a apresentação em tabelas, quadros e gráficos.
Como é de se esperar, porém, nem tudo são flores.
Foi citado acima que os dados Quantitativos, quando é possível integrar todos eles, geram grandes pontos de conversão e abrem portas para estratégias lúcidas.
No entanto, como eles vêm de fontes dispersas e em formatos diversos essa comunicação nem sempre se estabelece.
Isso gera lacunas que dificultam a tomada de decisão ou a tornam incompleta - no sentido de não ter acesso à dados relevantes ao processo.
É esse fator que mostra a importância do trabalho com dados Qualitativos.
Dados Qualitativos
Trata-se de dados não estruturados, recebidos por inúmeros meios que normalmente seriam ignorados pela visão tradicional de negócio.
Quando falo em tradicional me refiro àquele ideal de apenas considerar dados limpos, tratados estatisticamente e que venham (se possível) já tabelados de fábrica.
Não é o caso dos dados Qualitativos. É necessária uma sensibilidade muito grande por parte da gestão para lidar com eles.
Qual foi a última vez que você parou para ler (mas ler com vontade!) os comentários nas suas redes sociais? No Google? Em seu website ou blog?
Há quem transcreva chamadas telefônicas e de vídeo para trabalhar com todas as variáveis que estejam ao seu alcance. Uma tremenda quebra de paradigma, não?
Esse é o pulo do gato, porque tais informações são de um teor altamente subjetivo, pessoal e informal.
Isso afasta uma análise profunda quando, na verdade, a riqueza que elas trazem para a estruturação adequada de seus objetivos e metas é grandiosa.
A leitura desses dados requer enxergar nas entrelinhas, exigindo um substrato tecnológico sério, Inteligência Artificial e proatividade na entrega das análises ao gestor e equipe.
Seria engraçado, pra não dizer loucura, gerar todo esse levantamento de informações e não garantir a chegada dele aos mais interessados para uma intervenção eficaz na condução do negócio, em tempo de mudar uma eventual direção incorreta.
O acerto está no equilíbrio
Você já deve ter percebido que o pote de ouro está na fronteira entre essas duas formas de considerar os dados.
Se, por um lado, a informação Quantitativa oferece uma base segura a partir da qual se mover com confiança no mercado (porém de um modo mais conservador), a Qualitativa joga lenha no fogo, te dando mais combustível e um diferencial para agir, ampliando dados e preenchendo lacunas importantes.
Nesse complemento advindo da união de abordagens, o dinamismo alcançado é vital para a geração de insights únicos.
A Rampfy é desde sempre viciada em objetividade, precisão e proatividade na entrega de dados qualitativos e quantitativos.
Apostamos na capacidade criativa dos gestores em delimitar aquilo que é essencial ao seu procedimento.
A partir daí, nossa tecnologia de Inteligência Artificial e Push Intelligence entra com os dois pés na porta, levando a análise daquilo que é determinante no trajeto das metas para os responsáveis.
Com isso, o time economiza tempo e dinheiro, além de receber um tratamento efetivamente lógico dos dados, garantindo a exatidão, coerência e relevância dos mesmos.